Recebi este video num e-mail e hoje tentei reproduzi-lo com os meus miudos dos Candeeiros, numa versão mais reduzida (principalmente na quantidade de pessoas a fazer chover). Como estamos a falar dos sons do Inverno veio mesmo a calhar! Começámos por imitar a chuva miudinha com o raspar das mãos, depois passámos para os pingos com o estalar de dedos (e clacks com a língua pk maior parte dos "piquenos" não conseguia fazer som ao estalar lol) chuva forte com as mãos a bater nas pernas e para finalizar o trovão (bater as mãos na mesa)! Acreditem que deu uma Grande Tempestade (principalmente a ultima parte)! Ainda bem que as outras turmas estavam na aula de Educação Física e não houve reclamações!
Recordo-me, como se fosse ontem, mas já lá vão 8 anos... Eu sabia que o meu estilo de vida era, na altura, extremamente acelerado e movimentado. Para além do laboral, acumulava e ainda acumulo, mais algumas atividades de responsabilidade que exigem planeamento e preparação e, por ser demasiado exigente comigo própria, estava constantemente em sobressalto, até que ... a primeira crise de ansiedade acontece , com sintomas físicos que nunca tinha experienciado, não com a intensidade sentida, principalmente quando me preparava para descansar. No final do dia, naquele parque de campismo, já a criançada dormia e na tenda dos adultos, todos os músculos do corpo entram num frenesim, o coração parece que está a correr a maratona mas sem se conseguir medir a pulsação, uma dor terrível no peito e falta de ar. Nessa noite, o acampamento passou para as urgências mas prosseguiu de forma normal depois do diagnóstico final. Aprendi a identificar o início de cada crise de ansiedade (fo...
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