Salta, salta, vira lata, tira os pés do chão,
dá meia volta nessa corda e volta de novo ao chão.
Vira e revira, mas por onde virar,
não vires enfim, sem no fim do chão saltar.
Pula que pula mesmo sem respirar,
porque a vida balança nessa longa trança
que te vem enrolar.
Corre e percorre, ó vira lata,
todos os caminhos, perde-te e descobre que,
pr'ó horizonte nunca vais sozinho!
Voa e liberta nas nuvens dispersas essas longas asas
de olhos fechados,e sonhos cansados
sente bem fundo o fim das amarras.
E vai levitando a pouco e pouco, sem pra longe voar
porque cedo ou tarde, virá alguém sem avisar.
dá meia volta nessa corda e volta de novo ao chão.
Vira e revira, mas por onde virar,
não vires enfim, sem no fim do chão saltar.
Pula que pula mesmo sem respirar,
porque a vida balança nessa longa trança
que te vem enrolar.
Corre e percorre, ó vira lata,
todos os caminhos, perde-te e descobre que,
pr'ó horizonte nunca vais sozinho!
Voa e liberta nas nuvens dispersas essas longas asas
de olhos fechados,e sonhos cansados
sente bem fundo o fim das amarras.
E vai levitando a pouco e pouco, sem pra longe voar
porque cedo ou tarde, virá alguém sem avisar.
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