Avançar para o conteúdo principal

Futeboliçes e Confissões

Não entendo porque é que fazem questão de me arreliar o espírito, falando da vergonha de ficar em 4º lugar e inclusivé, consolar com palmadinhas nos ombro e discursos do género: "Não te preocupes, Sara, o quarto lugar não é assim tão mau!"(consoladissima que eu fico) quando eu sou a primeira a dizer (escrever) que o meu SPORTING este ano quase merecia era descer de divisão, pela quantidade de grandes asneiras que fez!
O que me arrelia verdadeiramente, é o facto de ser o Benfica! Mas quanto a isso, não há nada a fazer!(LOL) É-me intriseco! A minha filosofia de adepta do Sporting não me deixa ficar satisfeita com as vitórias do Benfica (só as que convêm)!
Esta minha faceta de anti-vitórias-benfiquistas, não me impede, no entanto, de reconhecer um bom jogo e uma boa equipa!  Vai daí, confesso, como boa desportista e mais do que adepta do Sporting, adepta de Futebol e de desporto em geral, que cheguei, inclusivé, a apreciar o futebol jogado pelo Benfica e reconheço, assim, o mérito do campeonato!
Por isso, não me façam arrepender de ter escrito todas estas (dolorosas) confissões, exasperando-me os sentidos com discursos de desgraças, que para isso já me bastam o nariz entupido e as dores de garganta!
Muito agradecida! E pelo meu Sporting, proponho um minuto de silêncio................ Obrigado!

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Relatos de um Ansiosa Pouco Anónima #1

Recordo-me, como se fosse ontem, mas já lá vão 8 anos... Eu sabia que o meu estilo de vida era, na altura, extremamente acelerado e movimentado.  Para além do laboral, acumulava e ainda acumulo, mais algumas atividades de responsabilidade que exigem planeamento e preparação e, por ser demasiado exigente comigo própria, estava constantemente em sobressalto, até que ...  a primeira crise de ansiedade acontece , com sintomas físicos que nunca tinha experienciado, não com a intensidade sentida, principalmente quando me preparava para descansar.  No final do dia, naquele parque de campismo, já a criançada dormia e na tenda dos adultos, todos os músculos do corpo entram num frenesim, o coração parece que está a correr a maratona mas sem se conseguir medir a pulsação, uma dor terrível no peito e falta de ar. Nessa noite, o acampamento passou para as urgências mas prosseguiu de forma normal depois do diagnóstico final. Aprendi a identificar o início de cada crise de ansiedade (fo...

disse-me um dia o Sabino

“ Tenho uma coisa para te dizer" disse-me o Sabino, numa tarde de luto. “Continua a escrever. Já te li várias vezes e tens uma forma alegre de contar histórias.”   Agradeci em palavras e em pensamentos, mas nem sempre é fácil, nem sempre há motivação ou tema. Também acontece, frequentemente, não permitir muito tempo à escrita nem à imaginação. É mesmo com tristeza que escrevo, não ter sido fiel ao pedido que me fez há alguns anos.  Sempre encontrei no Sabino - há quem até o chame de Américo, o que não está totalmente errado, não fosse esse o seu primeiro nome - além do amigo de família, um ser humano carregado de empatia e muita brincadeira, com a sua Fátima, lado a dado e o brilho no olhar, de quem guardou dentro de si a felicidade.  Quando eu era criança, dificilmente conseguia resistir sem gargalhar, às anedotas que contava, quando partilhávamos a viagem de regresso à casa de cada um.  Agora, já adulta, continuo sem conseguir conter o sorriso, sempre que ...

coisas que podiam ser eliminadas da humanidade e não se perdia nada

o palavrão, filho da p**a ou qualquer outro que envolva a mãe do destinatário.  eu até sou devota de uma boa asneira dita no momento certo e na hora certa, porra, (este caso não é exemplo, é só um murro na mesa) mas reparem como esta expressão, especificamente, nada liga ao interlocutor mas sim à mãe do dito cujo, como se a pobre senhora tivesse culpa da estupidificação do seu descendente. Deixem as mães em paz e chamem o diabo p'lo nome!