Já que não me vêm como "gente crescida", pelo menos lêem-me! Toda esta alegria (com uma pitada de maluquice) que me é submissa, não deserda os 25 anos (ou quase). E sim, sei fazer coisas de "gente crescida", comportar-me como "gente crescida", falar com/como/sobre "gente crescida" e tudo o mais que deve ser complementar ao quase 1/4 de século que me pesa nos ossos. E, apesar de ainda não saber bem para ond e vou, como vou, nem com quem irei, apesar de todas as incógnitas e variaveis que ainda existem no meu traçado, tenho planos para um futuro feliz, tenho recordações de um passado marcante e tenho vontades para a incerteza do agora. Sei que sou livre, porque não tenho medo de ser nem de querer. Posso não ser o melhor exemplo de vida, como não sou (tenho demasiados defeitos) mas sou feliz com aquilo que tenho, me foi dado ou adquiri, apesar de falhar muitas vezes e de não ter assim tanto. Sei escolher as minhas amizades, sei dar valor às ami...