Avançar para o conteúdo principal

desejos para um 2011 saudável :)

Apesar de nunca me lembrar de pedir os 12 desejos à medida que se vai comendo cada passa, mesmo depois de ter tido o trabalho de as contar e chegar ao ponto de as engolir de um só vez para cortar o sabor do champanhe. Apesar de nem me dar ao trabalho de escolher roupa interior azul para vestir na ocasião (a preta faz o mesmo efeito!). Apesar de não andar carregada com tachos e panelas para "assustar" o ano velho, eu tenho os meus "desejos" ou projectos ou resoluções para que o ano que se avizinha seja um ano, no mínimo, saudável! Sem fazer muitos planos e aceitando um dia de cada vez, eis a minha listinha de "quereres e fazeres" :
1. Ser melhor! (simples)
2. Dar mais vida à minha vida! (e aos sonhos)
3. Viajar! (passear também)
4. Re-encontrar amizades distantes (inclusive as esquecidas)
5. Perder o medo da espontaneadade dos gestos (abraços, beijos...)
6. Dar mais uso ao cadeirão do meu quarto e menos à cadeira da secretária (leitura e afins)
7. Inscrever-me num ginásio! (e frequentar!!!!)
8. Aprender a dançar e a cozinhar! (à parte dos "stung stung braço-no-ar" e dos fast-food caseiros)
9. Dedicar mais tempo aos outros (encurtar as distancias, independetemente do modo)
10. Fazer um Workshop de fotografia e perder o medo de andar de máquina em riste na capital!
11. Aprender a usar e usar correctamente uma agenda!
12. Ter muitos muitos muitos leitores e fãs do espelho-meu-12, para poder ser rica, Rica, RICA!! muah ah ah!

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Relatos de um Ansiosa Pouco Anónima #1

Recordo-me, como se fosse ontem, mas já lá vão 8 anos... Eu sabia que o meu estilo de vida era, na altura, extremamente acelerado e movimentado.  Para além do laboral, acumulava e ainda acumulo, mais algumas atividades de responsabilidade que exigem planeamento e preparação e, por ser demasiado exigente comigo própria, estava constantemente em sobressalto, até que ...  a primeira crise de ansiedade acontece , com sintomas físicos que nunca tinha experienciado, não com a intensidade sentida, principalmente quando me preparava para descansar.  No final do dia, naquele parque de campismo, já a criançada dormia e na tenda dos adultos, todos os músculos do corpo entram num frenesim, o coração parece que está a correr a maratona mas sem se conseguir medir a pulsação, uma dor terrível no peito e falta de ar. Nessa noite, o acampamento passou para as urgências mas prosseguiu de forma normal depois do diagnóstico final. Aprendi a identificar o início de cada crise de ansiedade (fo...

disse-me um dia o Sabino

“ Tenho uma coisa para te dizer" disse-me o Sabino, numa tarde de luto. “Continua a escrever. Já te li várias vezes e tens uma forma alegre de contar histórias.”   Agradeci em palavras e em pensamentos, mas nem sempre é fácil, nem sempre há motivação ou tema. Também acontece, frequentemente, não permitir muito tempo à escrita nem à imaginação. É mesmo com tristeza que escrevo, não ter sido fiel ao pedido que me fez há alguns anos.  Sempre encontrei no Sabino - há quem até o chame de Américo, o que não está totalmente errado, não fosse esse o seu primeiro nome - além do amigo de família, um ser humano carregado de empatia e muita brincadeira, com a sua Fátima, lado a dado e o brilho no olhar, de quem guardou dentro de si a felicidade.  Quando eu era criança, dificilmente conseguia resistir sem gargalhar, às anedotas que contava, quando partilhávamos a viagem de regresso à casa de cada um.  Agora, já adulta, continuo sem conseguir conter o sorriso, sempre que ...

coisas que podiam ser eliminadas da humanidade e não se perdia nada

o palavrão, filho da p**a ou qualquer outro que envolva a mãe do destinatário.  eu até sou devota de uma boa asneira dita no momento certo e na hora certa, porra, (este caso não é exemplo, é só um murro na mesa) mas reparem como esta expressão, especificamente, nada liga ao interlocutor mas sim à mãe do dito cujo, como se a pobre senhora tivesse culpa da estupidificação do seu descendente. Deixem as mães em paz e chamem o diabo p'lo nome!