de um 2018 equilibrado com momentos de pura felicidade e outros mais difíceis e duros, sobram as memórias de tudo o que me move, balança e impulsiona e também as aprendizagens, que à custa de algum sofrimento não precisam de tanto espaço na memória. Gosto de puxar pelos recantos da minha existência e relembrar os acontecimentos que ocupam o primeiro lugar da minha memória. Este exercício relembra-me sempre o quanto tenho para agradecer, por ter uma família bonita, pela quantidade de pessoas fantásticas que vão fazendo parte do meu caminho e os momentos que me proporcionam: -Atividades de escuteiros muito diversas e enriquecedoras, o ACAREG de 1 semana mal dormida e tantos reencontros, um Noite no Zoo, de bicicleta até S. Pedro de Moel, o Parque do Bonito no Entroncamento num fim-de-semana de nuvens incontinentes, que me relembram sempre de avançar sem medo e com convicção, mesmo quando o cérebro grita que preciso de ficar em casa. - O cancro malvado do pai e a teimosa greve do...
eu escrevo sobre pessoas e às vezes sobre mim, em forma de textos eloquentes ou pensamentos desorganizados.