Estou a aprender a confiar... em mim e nos outros.
Isto de aprender, o que quer que seja, não é coisa que se faça de um momento para o outro.
Por isso eu acho muito normal que ainda esteja a aprender esta arte particular do confiar.
É que a confiança é como a aprendizagem...consegue-se com o tempo.
Mas também, o que é que se faz sem tempo?
De qualquer forma, a confiança para mim não é algo assim tão simples. Por exemplo, não confio na primeira pessoa que me sorri. E olhem que, para mim, o sorriso é a unidade da simplicidade. Como o 1 está para as quantidades, também o sorriso está para a simplicidade.
[Confiar não precisa de ser complicado, só que não é simples.]
Mas confiar exige mais do que a unidade... exige pelo menos dois. Duas pessoas, Dois algos ou Uma pessoa e um algo... 2 unidades.
Antes de se confiar... constroi-se algo, uma ligação, mas nada que amarre forte demais, porque senão corremos o risco de perdermos... e num jogo de confiança temos é que ganhar!
Pode começar por um sorriso, depois um "Olá, está tudo bem..", entretanto tem-se 2 dedos de conversa e no fim as palavras parece que surgem naturalmente e teimam em não calar.
Pode também começar por um sorriso e muitos silêncios ou poucas palavras.
Mas a conversa ajuda, sem dúvida.
Depois surgem os actos, as atitudes, os comportamentos... Descobres que nem tudo se resume a palavras e que as acções têm muita importância nesta coisa de confiar.
Um gesto simpático, um aceno de mão à distância...
E é a partir desta fase que eu sei que posso começar a chamar confiança aquilo que a outra pessoa me transmite e que me faz sentir segura em conversar, fazer, estar...
É, também, a partir desta fase que eu ainda tenho muito que aprender!
Isto de aprender, o que quer que seja, não é coisa que se faça de um momento para o outro.
Por isso eu acho muito normal que ainda esteja a aprender esta arte particular do confiar.
É que a confiança é como a aprendizagem...consegue-se com o tempo.
Mas também, o que é que se faz sem tempo?
De qualquer forma, a confiança para mim não é algo assim tão simples. Por exemplo, não confio na primeira pessoa que me sorri. E olhem que, para mim, o sorriso é a unidade da simplicidade. Como o 1 está para as quantidades, também o sorriso está para a simplicidade.
[Confiar não precisa de ser complicado, só que não é simples.]
Mas confiar exige mais do que a unidade... exige pelo menos dois. Duas pessoas, Dois algos ou Uma pessoa e um algo... 2 unidades.
Antes de se confiar... constroi-se algo, uma ligação, mas nada que amarre forte demais, porque senão corremos o risco de perdermos... e num jogo de confiança temos é que ganhar!
Pode começar por um sorriso, depois um "Olá, está tudo bem..", entretanto tem-se 2 dedos de conversa e no fim as palavras parece que surgem naturalmente e teimam em não calar.
Pode também começar por um sorriso e muitos silêncios ou poucas palavras.
Mas a conversa ajuda, sem dúvida.
Depois surgem os actos, as atitudes, os comportamentos... Descobres que nem tudo se resume a palavras e que as acções têm muita importância nesta coisa de confiar.
Um gesto simpático, um aceno de mão à distância...
E é a partir desta fase que eu sei que posso começar a chamar confiança aquilo que a outra pessoa me transmite e que me faz sentir segura em conversar, fazer, estar...
É, também, a partir desta fase que eu ainda tenho muito que aprender!
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