Gosto e não gosto.
Gosto, sim, do sol. Não gosto do sol que me acorda, descarado, qual galo no poleiro ou despertador na cabeceira, com os seus raios que, atravessando a janela desprotegida de taipais, clareiam as paredes já de si claras do meu quarto.
O ser humano é realmente muito ambíguo. Ou talvez seja só eu!
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