como eu gosto de "pores-do-sol".
quase aposto que este gosto me foi transmitido pelo meu tio, no tempo em que eu ainda não percebia o que me estava a transmitir.
naqueles longos dias de sol, durante as férias escolares de verão, em que os 2 andares da "Casa de Peniche" se transformavam na sede familiar, a tia e avó ficavam com a prima (criança, na altura) e saíam, em toque de corrida, o tio e os irmãos (eu e o meu mano) nas suas bicicletas.
o tio carregava a máquina fotográfica e nós abríamos caminho por entre as gaivotas até ao local escolhido, para aproveitarmos o curto momento em que o sol iluminava o infinito do mar. e corríamos e pedalávamos como se o sol se fosse acabar de vez.
guardo com carinho na caixa dos "para sempre" esta memória que hoje é também ritual quase diário para mim.
cada por-do-sol, sempre que posso, paro para apreciar. o renascer começa em cada por-do-sol.
quase aposto que este gosto me foi transmitido pelo meu tio, no tempo em que eu ainda não percebia o que me estava a transmitir.
naqueles longos dias de sol, durante as férias escolares de verão, em que os 2 andares da "Casa de Peniche" se transformavam na sede familiar, a tia e avó ficavam com a prima (criança, na altura) e saíam, em toque de corrida, o tio e os irmãos (eu e o meu mano) nas suas bicicletas.
o tio carregava a máquina fotográfica e nós abríamos caminho por entre as gaivotas até ao local escolhido, para aproveitarmos o curto momento em que o sol iluminava o infinito do mar. e corríamos e pedalávamos como se o sol se fosse acabar de vez.
guardo com carinho na caixa dos "para sempre" esta memória que hoje é também ritual quase diário para mim.
cada por-do-sol, sempre que posso, paro para apreciar. o renascer começa em cada por-do-sol.
| Alcobaça | 24 julho 2016 | 20h30 |
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